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quarta-feira, 24 de novembro de 2010
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
São-Joseense ganha prêmio nos Estados Unidos
Durante a 50ª Reunião do Conselho Diretor da PAHO, com a participação de Ministros da Saúde e autoridades sanitários do continente americano, dia 27 de setembro de 2010, foi divulgado o resultado da primeira edição do Prêmio Sérgio Arouca de Excelência em Saúde Pública.
A solenidade ocorreu em Washington, nos Estados Unidos. A professora Maria Fátima de Sousa, da Universidade de Brasilia (UnB),Brasil, foi a vencedora do certame.
A intenção do prêmio, proposto pelo Ministro da Saúde do Brasil, José Gomes Temporão, é dar visibilidade às ações bem-sucedidas no campo de saúde pública, que representem avanços significativos nas condições de saúde das sociedades dos países em desenvolvimento das Américas e que sejam passíveis de replicação.
Maria de Fátima recebeu US$ 10 mil pelo prêmio. O valor será doado ao colégio Nossa Senhora Auxiliadora, localizado no interior da Paraíba. Foi nessa instituição que a professora foi alfabetizada aos 14 anos. “Foram as freiras dessa escola que me ensinaram a ler e a escrever. Foi lá que estudei e trabalhei a visão intelectual do mundo pela primeira vez”, conta.
MEMÓRIA
Sérgio Arouca foi um dos principais teóricos e líderes do chamado “movimento sanitarista”, que mudou o tratamento da questão da saúde pública no Brasil. A consagração do movimento veio com a Constituição de 1988, quando a saúde tornou-se um direito inalienável de todos os cidadãos, como está escrito na Carta Magna: a saúde é o dever de todos e o dever do Estado.
A tese de doutorado de Arouca, “O Dilema Preventivista: Contribuição para a Compreensão e Crítica da Medicina Preventiva”, forneceu fundamentos teóricos estruturantes para a constituição da base conceitual da saúde coletiva.
Militante da saúde, Sérgio Arouca foi fundador e colaborador ativo do Centro Brasileiro de Estudos da Saúde (CEBES) e da Associação Brasileira de Pós Graduação em Saúde Coletiva (ABRASCO), espaços onde foi concebido o Sistema Único de Saúde do Brasil.
Arouca teve também uma atuação internacional. Enquanto consultor da OPAS/OMS, contribuiu diretamente no planejamento do sistema público nacional de saúde da Nicarágua, além de participar de diversos outros projetos estratégicos da Organização, inclusive como seu consultor no México, Colômbia, Honduras, Costa Rica, Peru e Cuba. Ao assumir a presidência da Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) possibilitou a revitalização e expansão da instituição nas áreas de ensino, pesquisa, produção e desenvolvimento de tecnologia da saúde ao tempo em que presidiu a 8ª Conferência Nacional de Saúde, que consolidou o Sistema Único de Saúde (SUS).
SAIBA MAIS SOBRE A PROFESSORA MARIA FÁTIMA DE SOUSA
MARIA FÁTIMA DE SOUSA nasceu no dia 29 de novembro de 1969, no município de São José da Lagoa Tapada – PB (conforme próprio relato na Tese de Doutorado “Programa de Saúde da Família: Estratégia de Superação das desigualdades na saúde? Análise do acesso aos serviços básicos de saúde”, apresentada à Faculdade de Ciências da Saúde/UnB, em 2007, que pode ser acessada clicando aqui).
Maria Fátima de Sousa é professora da Faculdade de Ceilândia, da Universidade de Brasília e pesquisadora colaboradora junto ao Núcleo de Estudos em Saúde Pública (NESP), da UnB, onde coordena a Unidade de Estudos e Pesquisas em Saúde da Família (UEPSF). Doutora em Ciências da Saúde pela Universidade de Brasília-UnB, mestre em Ciências Sociais pela Universidade Federal da Paraíba-UFPB, especialista em Saúde Coletiva e graduada em Enfermagem pela UFPB. Foi gerente nacional do Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) [governo Itamar Franco] e assessora no Programa Saúde da Família (PSF), junto ao Ministério da Saúde [governo FHC]. Atuou como consultora especializada nas Secretarias Municipais de Saúde e do Verde e Meio Ambiente, ambas em São Paulo. Tem experiência no campo da Saúde Coletiva, com ênfase em políticas públicas de saúde, modelos de atenção à saúde e gestão de sistemas locais de saúde.
Mais informações:
PRÊMIO SÉRGIO AROUCA
UNB
TESE DE DOUTORADO DA PROFESSORA MARIA FÁTIMA DE SOUSA
A solenidade ocorreu em Washington, nos Estados Unidos. A professora Maria Fátima de Sousa, da Universidade de Brasilia (UnB),Brasil, foi a vencedora do certame.
Na foto, o diretor da PAHEF, Edward Kadunc, a professora da UnB, Maria Fátima de Sousa, e a diretora da PAHO, Mirta Roses Periago, na solenidade de premiação. O Prêmio Sérgio Arouca foi lançado em evento realizado em setembro de 2009, em Washington DC, pela Fundação Pan-Americana de Saúde e Educação (PAHEF) em parceria com a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS/OMS), no âmbito do Programa de Cooperação Internacional em Saúde (TC 41).
A intenção do prêmio, proposto pelo Ministro da Saúde do Brasil, José Gomes Temporão, é dar visibilidade às ações bem-sucedidas no campo de saúde pública, que representem avanços significativos nas condições de saúde das sociedades dos países em desenvolvimento das Américas e que sejam passíveis de replicação.
Maria de Fátima recebeu US$ 10 mil pelo prêmio. O valor será doado ao colégio Nossa Senhora Auxiliadora, localizado no interior da Paraíba. Foi nessa instituição que a professora foi alfabetizada aos 14 anos. “Foram as freiras dessa escola que me ensinaram a ler e a escrever. Foi lá que estudei e trabalhei a visão intelectual do mundo pela primeira vez”, conta.
MEMÓRIA
Sérgio Arouca foi um dos principais teóricos e líderes do chamado “movimento sanitarista”, que mudou o tratamento da questão da saúde pública no Brasil. A consagração do movimento veio com a Constituição de 1988, quando a saúde tornou-se um direito inalienável de todos os cidadãos, como está escrito na Carta Magna: a saúde é o dever de todos e o dever do Estado.
A tese de doutorado de Arouca, “O Dilema Preventivista: Contribuição para a Compreensão e Crítica da Medicina Preventiva”, forneceu fundamentos teóricos estruturantes para a constituição da base conceitual da saúde coletiva.
Militante da saúde, Sérgio Arouca foi fundador e colaborador ativo do Centro Brasileiro de Estudos da Saúde (CEBES) e da Associação Brasileira de Pós Graduação em Saúde Coletiva (ABRASCO), espaços onde foi concebido o Sistema Único de Saúde do Brasil.
Arouca teve também uma atuação internacional. Enquanto consultor da OPAS/OMS, contribuiu diretamente no planejamento do sistema público nacional de saúde da Nicarágua, além de participar de diversos outros projetos estratégicos da Organização, inclusive como seu consultor no México, Colômbia, Honduras, Costa Rica, Peru e Cuba. Ao assumir a presidência da Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) possibilitou a revitalização e expansão da instituição nas áreas de ensino, pesquisa, produção e desenvolvimento de tecnologia da saúde ao tempo em que presidiu a 8ª Conferência Nacional de Saúde, que consolidou o Sistema Único de Saúde (SUS).
SAIBA MAIS SOBRE A PROFESSORA MARIA FÁTIMA DE SOUSA
MARIA FÁTIMA DE SOUSA nasceu no dia 29 de novembro de 1969, no município de São José da Lagoa Tapada – PB (conforme próprio relato na Tese de Doutorado “Programa de Saúde da Família: Estratégia de Superação das desigualdades na saúde? Análise do acesso aos serviços básicos de saúde”, apresentada à Faculdade de Ciências da Saúde/UnB, em 2007, que pode ser acessada clicando aqui).
Maria Fátima de Sousa é professora da Faculdade de Ceilândia, da Universidade de Brasília e pesquisadora colaboradora junto ao Núcleo de Estudos em Saúde Pública (NESP), da UnB, onde coordena a Unidade de Estudos e Pesquisas em Saúde da Família (UEPSF). Doutora em Ciências da Saúde pela Universidade de Brasília-UnB, mestre em Ciências Sociais pela Universidade Federal da Paraíba-UFPB, especialista em Saúde Coletiva e graduada em Enfermagem pela UFPB. Foi gerente nacional do Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) [governo Itamar Franco] e assessora no Programa Saúde da Família (PSF), junto ao Ministério da Saúde [governo FHC]. Atuou como consultora especializada nas Secretarias Municipais de Saúde e do Verde e Meio Ambiente, ambas em São Paulo. Tem experiência no campo da Saúde Coletiva, com ênfase em políticas públicas de saúde, modelos de atenção à saúde e gestão de sistemas locais de saúde.
Mais informações:
PRÊMIO SÉRGIO AROUCA
UNB
TESE DE DOUTORADO DA PROFESSORA MARIA FÁTIMA DE SOUSA
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
Depois da polêmica, música da campanha de Lindolfo Pires concorre a melhor jingle da eleição
O número, o nome e uma música "pop". Essa é a combinação que está garantindo que alguns jingles eleitorais subam à categoria de "hit". A roupagem eleitoral do "Beat it", de Michael Jackson, usado na promoção do candidato a deputado estadual Lindolfo Pires (DEM), talvez seja o jingle mais comentado hoje na internet e ainda concorre a melhor da categoria.
Uma enquete está sendo feita pelo Portal Terra que oferece três jingles para que os internautas possam votar. O primeiro deles é o de Lindolfo Pires com o “Beat It”, o segundo é o do deputado federal Cêndido Vacareza com “Macarena” e o terceiro é o de Flora Izabel com a música “Meteoro”.
Como este, não faltam exemplos de campanhas que se apropriaram de sucessos musicais na tentativa de grudar seu nome no eleitor.
Confira como está a votação clicando aqui e escolha o seu jingle preferido
PolíticaPB
Uma enquete está sendo feita pelo Portal Terra que oferece três jingles para que os internautas possam votar. O primeiro deles é o de Lindolfo Pires com o “Beat It”, o segundo é o do deputado federal Cêndido Vacareza com “Macarena” e o terceiro é o de Flora Izabel com a música “Meteoro”.
Como este, não faltam exemplos de campanhas que se apropriaram de sucessos musicais na tentativa de grudar seu nome no eleitor.
Confira como está a votação clicando aqui e escolha o seu jingle preferido
PolíticaPB
A vitória do povo
A Paraíba sepultou, neste domingo, uma forma arcaica de fazer política que durou gerações. Uma política coronelística, onde o povo ficava sempre refém do poder econômico de uma elite local que, através da força, manipulava, feito marionete, a população carente e pouco esclarecida, para se manter no poder a custas de posturas nada coniventes com a ética.
Durante gerações, mesmo através das manifestações democráticas, o povo não podia escolher de forma livre e soberana seus governantes. Acredito que com a vitória de Ricardo Coutinho, não foi apenas a coligação do 40 que venceu. Mas sim, cada paraibano que acredita na democracia e que por muito tempo teve seus braços atados por grilhões sufocantes, no decorrer da história deste Estado. O grito que damos hoje não é apenas de alegria. O grito que damos hoje é de LIBERDADE.
Tenho certeza que dias melhores virão e que este será apenas o início de uma nova forma de conscientização política, aquela que não vende seu voto, que mesmo sendo oprimida pelas elites, conserva em si a coragem de lutar por um futuro melhor não apenas para si, mas para a sociedade como um todo. O egoísmo, o preconceito, o autoritarismo, tudo isso será extirpado da consciência do paraibano e que, a partir de agora, brancos e negros, ricos e pobres, deístas ou ateístas sigam em frente rumo a um futuro melhor.
31 de outubro de 2010, primeiro dia da independência do povo paraibano. Finalmente pomos os pés no Século XXI.
Francisco Severo de Sá
(comentário postado no Blog Fotos Office Print (www.fotosofficeprint.blogspot.com)
Durante gerações, mesmo através das manifestações democráticas, o povo não podia escolher de forma livre e soberana seus governantes. Acredito que com a vitória de Ricardo Coutinho, não foi apenas a coligação do 40 que venceu. Mas sim, cada paraibano que acredita na democracia e que por muito tempo teve seus braços atados por grilhões sufocantes, no decorrer da história deste Estado. O grito que damos hoje não é apenas de alegria. O grito que damos hoje é de LIBERDADE.
Tenho certeza que dias melhores virão e que este será apenas o início de uma nova forma de conscientização política, aquela que não vende seu voto, que mesmo sendo oprimida pelas elites, conserva em si a coragem de lutar por um futuro melhor não apenas para si, mas para a sociedade como um todo. O egoísmo, o preconceito, o autoritarismo, tudo isso será extirpado da consciência do paraibano e que, a partir de agora, brancos e negros, ricos e pobres, deístas ou ateístas sigam em frente rumo a um futuro melhor.
31 de outubro de 2010, primeiro dia da independência do povo paraibano. Finalmente pomos os pés no Século XXI.
Francisco Severo de Sá
(comentário postado no Blog Fotos Office Print (www.fotosofficeprint.blogspot.com)
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